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15H17 - TREM PARA PARIS (2018) DIREÇÃO: CLINT EASTWOOD. Skarlatos e o piloto da Força Aérea Spencer Stone - se esforçam para imobilizar o extremista, armado com um fuzil AK-47, e evitar uma premiados e interessantes cineastas dos últimos tempos. Dessa forma, realizou importantes filmes, como Sobre Meninos e Lobos (2003), Menina de Ouro (2004), Grand Torino (2008), Jersey Boys (2014), Sniper Americano (2014) e Sully (2016).  Em sua FILMOGRAFIA, Eastwood possui duas premiações na categoria Melhor Filme do Oscar (Os Imperdoáveis e Menina de Ouro) e várias indicações. Mas em 15H17 - TREM PARA PARIS, o diretor constrói uma de suas obras mais irregulares. A começar pelas atuações, tão fakes que podem as*ustar quem não possui a informação que o diretor optou em utilizar os personagens reais - Anthony Sadler, Alex Skarlatos e o piloto da Força Aérea Spencer Stone - para interpretar eles mesmos no filme. Além disso, o roteiro é muito irregular e a não LINEARIDADE DA NARRATIVA (repleto de flashbacks) não ajudam em nada no desenvolvimento da obra. O filme só cresce realmente nos 30 minutos finais, quando alcança o ápice com a tentativa do ato TERRORISTA NO por Sam Worthington, o filme consegue conquistar a atenção do seu espectador com uma ótima história, mas falha ao apresentar um Apesar da ótima premissa, que apresenta um grupo de soldados que pas*am por um processo de evolução genética com o objetivo de povoar uma lua de Saturno (Titã), o filme se perde dentro se suas próprias convicções. Durante todo o processo de evolução, o filme se sustenta com um clima de suspense e com as frustrações dos envolvidos. Mas nos minutos finais da obra, o roteiro perde totalmente Qual o objetivo de mandar somente um homem para Titã? Como ele vai evoluir sozinho em um lugar inóspito? Como vai sobreviver (comida)? Como colocar em prática, em toda a humanidade, um processo químico que teve apenas 10% de aproveitamento. E ainda as*im, com resultados