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Blog dos alunos de Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, segundo semestre de 2013 temos acompanhado o surgimento de diversas modalidades novas de modelos de negócio, como o caso do crowdfunding, onde se utiliza a internet como meio de divulgação de um projeto em busca de financiamento onde o público interessado (que acredita na ideia) pode ajudar a fomentar o projeto e contribuir para sua viabilização. objetivo é delineado, mas o próprio objetivo pode sofrer mudanças de acordo com o desenrolar do processo. Eu, como adepto de viagens em montanhas com mochila nas costas e alguns bons amigos, sei bem que a viagem está no caminho e não no destino. O destino é um desfecho, planejamento quanto durante a realização, e depois de retornar, compartilhar as experiências ainda é parte do processo social. O processo das empresas jovens, meu processo nas viagens com amigos, a maneira como nos portamos e buscamos resolver os problemas, são muitas vezes formas colaborativas e cooperativas. E em educação temos a APRENDIZAGEM colaborativa e cooperativa. Mas colaborar e cooperar são coisas diferentes. De acordo com Panitz (1996), quando nos deparamos com processos de aprendizagem colaborativos, temos o foco no processo, e não no produto. O trabalho colaborativo depende da cooperação entre membros de uma equipe e o processo cognitivo pode ser dividido em camadas entrelaçadas, enquanto que nos processos cooperativos a tarefa é dividida Quanto ao papel do professor, na aprendizagem cooperativa este tem um papel mais diretivo, estipulando tarefas e designando os papéis dos alunos ao pas*o que na perspectiva colaborativa, os próprios alunos é que escolhem seus papéis, decidindo o que irão realizar. Daí podemos compreender melhor o foco no processo e o foco no produto. Obviamente, em ambos os processos educacionais, os alunos tornam-se mais ativos no próprio processo de aprendizagem, bem diferente de uma