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frança: ‘coletes amarelos’ entre o provável fim do mundo e o improvável fim do mês. por sentimento de injustiça social, ¾ da população francesa se opõem a taxas ecológicas para salvar o planeta. a polêmica entre a dificuldade de se chegar ao “fim do mês” dos franceses –que há 4 semanas tomaram as ruas do país– e o “fim do mundo” –preconizado pelas mudanças climáticas–, lançada pelo ecologista nicolas hulot, abalou as estruturas políticas da 5ª há quase 1 mês, migrava das redes sociais para as ruas do país o movimento “gilets jaunes” (coletes amarelos), uma alusão à veste obrigatória que todo motorista na frança deve manter em seus veícu*os.. com desmatamento, emissões de gases de efeito estufa em 2016 superaram em 187 milhões de toneladas de co2 valor registrado em. sob o governo temer, o brasil retrocedeu não só em políticas socioeconômicas, mas também na questão ambiental. o país vive uma situação esdrúxula e única no mundo: o pib brasileiro encolhe, mas suas emissões poluentes avançam.. painéis fotovoltaicos garantem autonomia do sistema de produção de água potável. a dessalinização de águas marítimas responde por emissões volumosas de gases de efeito estufa: são 32 bilhões de m3 de co2. células à base de nanotubos de carbono podem melhorar desempenho de sistemas fotovoltaicos, diz estudo. semicondutor inovador minimiza perdas na conversão da luz solar em eletricidade. estrutura de um nanotubo de carbono de parede única (swcnt, na sigla em inglês) pesquisadores do laboratório americano nrel constataram que o uso de nanotubos de carbono pode aumentar o rendimento de sistemas de é jornalista (ufpb) e engenheiro (unicamp), com doutorado em ciências da engenharia (universidade de nice, frança) e pós-doutorado em refrigeração por adsorção (instituto francês do frio industrial e de engenharia climática, paris). foi professor da ufpb (1984-2002, 2005-2015) e da ufcg (2002-2005). foi pesquisador-bolsista do cnpq, de 2001 a 2014. contato: