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Não deixes que termine sem teres crescido um pouco. Sem teres sido feliz, sem teres alimentado teus sonhos. Não te deixes vencer pelo desalento. Não permitas que alguém te negue o direito de expressar-te, que é Não abandones tua ânsia de fazer de tua vida algo extraordinário. Não deixes de crer que as palavras e as poesias sim podem mudar o Porque pas*e o que pas*ar, nossa essência continuará intacta. Somos seres humanos cheios de paixão. A vida é deserto e oásis. Nos derruba, nos lastima, nos ensina, nos converte em protagonistas de nossa própria história. Ainda que o vento sopre contra, a poderosa obra continua, tu podes Não deixes nunca de sonhar, porque só nos sonhos pode ser livre o homem. Não caias no pior dos erros: o silêncio. A maioria vive num silêncio espantoso. Não te resignes, e nem fujas. Valorize a beleza das coisas simples, se pode fazer poesia bela, sobre Não atraiçoes tuas crenças. Todos necessitamos de aceitação, mas não podemos remar contra nós Isso transforma a vida em um inferno. Desfruta o pânico que provoca ter a vida toda a diante. Procures vivê-la intensamente sem mediocridades. Pensa que em ti está o futuro, e encara a tarefa com orgulho e sem Aprendes com quem pode ensinar-te as experiências daqueles que nos precederam. Carpe Diem é uma frase em latim de um poema de Horácio, e é popularmente traduzida para colha o dia ou aproveite o momento. É também utilizada como uma expressão para solicitar que se evite gastar o tempo com coisas inúteis ou como uma justificativa para o Vindo da decadência do império Romano o termo Carpe diem era dito para retratar o “cada um por si”, devido o império estar se desfazendo, naquele momento a visão de que cada dia poderia ser realmente o último era retratado pela frase que hoje é utilizada como uma coisa boa, porém sua origem vem do desespero da destruição de um grande império antigo. No filme “A Sociedade dos Poetas Mortos”, o personagem de Robin Williams, Professor Keating, utiliza-a as*im: