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Houve um erro ao recuperar imagens do Instagram. Uma tentativa será refeita em poucos minutos. Sempre haverá um sistema que impõe normas a nossas vidas, guia nossas condutas morais, nossas práticas (empregos, costumes). Não há como conviver sem essas regras ou leis normativas, elas vão além de nós mesmos, e sequer somos capazes de percebe-las, pois elas de certo modo acabam misturando ao nosso próprio discurso, quando achamos que nossa vontade impera sobre algo, na verdade um discurso Nossa sociedade é ditada por padrões, disciplinar (Foucault) ou de controle (Deleuze), mas há um novo padrão, hoje no sécu*o XXI, vivemos em uma sociedade da produtividade. Uma sociedade que impera o gozo, que diz a todo tempo, “goze!”, produza mais, uma sociedade Desde uma empresa à escola, somos levado a produzir mais e mais, atinja ou supere suas metas, aumente suas notas, perca tantos quilos, malhe tantas horas, busque por melhores resultados sempre, trabalhe tantas horas, atinja a meta de vendas, etc. Vá em uma livraria e veja pessoal ou profissional. Tudo gira entorno de metas de produção de algo. Essa sociedade da produção, leva-nos a caminhos obscuros, sobretudo no campo educacional. O aluno se torna um simples coeficiente de rendimento (CR), e toma para si esse papel, buscando um alto rendimento acadêmicos, decora materiais numa proporção homérica, senão interminavelmente kafkiano, mesmo que para isso o saber, o conhecimento construído fica em segundo plano, pois a única coisa que realmente importa é tirar notas altas e manter o CR alto. As relações em busca de um CR alto, beira ao patológico. Recentemente pas*ei por uma situação estressante com uma colega de sala, uma aluna brilhante, super dedicada. Em uma matéria ela perdeu dois décimos em uma apresentação de seminários, o que levou a um estado de irá. Nas aulas anteriores a publicação dos resultados, a professora informou que descontou dois décimos de que não utilizou